>> POESIA MODERNA
SARSA ARDENTE
Débora Novaes de Castro. In Sinfonia do Infinito, São Paulo, 1988, p.49.
SARSA ARDENTE
Uma prece
um querer em febre
e a "sarsa ardente do deserto"
consumindo-nos a alma
descalçando-nos os pés.
Débora Novaes de Castro
(In Sinfonia do Infinito, São Paulo, 1988, p.49)
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