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Trovas (Das Águas do Meu Telhado)
Trovas (Das Águas do Meu Telhado)
De repente vêm as trovas
num galope cadenciado,
e vão surgindo outras novas,
das águas do meu telhado!
***
Na nuvem, do céu, ligeira
vejo os momentos de paz,
pena ser tão passageira
que a própria brisa a desfaz.
***
Débora Novaes de Castro,
em "Das Águas do Meu Telhado", (1999) p. 9 e13 - Obra registrada no EDA -RJ.
Comentários (1 Comentário)
Miréia
27/09/2012 - 17:45
Belas trovas! A primeira abre o poemário em Trovas DAS ÁGUAS DO MEU TELHADO, como explicitado abaixo. A segunda, imagem singular, reflexão e paz. Parabéns, Débora
Obrigada, Miréia! Trovas é realmente um calorzinho no coração.
01/09/2014 - 21:37 | Débora Novaes de Castro | debora_nc@uol.com.br
01/09/2014 - 21:37 | Débora Novaes de Castro | debora_nc@uol.com.br